sábado, 15 de novembro de 2008

... sofrida vida ida.

Onde estás? Para onde fostes que sequer te despedistes? Fostes embora com tua dor, sozinho, para sabe-se-lá-onde. E nem deixastes me despedir. ... e a cada barulho, volto a procurar-te na tentativa de encontrar teu vulto. Mas tu não voltas. E eu espero. Até o dia em que me esquecer de te esperar. E que de tanto esperar-te, levarei comigo sempre tua memória sussurada em prantos e sorrisos.

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