
E veja lá o que eu ganhei: Elliot Smith. Há, eu acredito, uma linha tênue que separa o gênio do louco. Mas quanto fascínio nisto tudo. E quanto sofrimento para estas criações. Ele parece meio patético, tímido, mas a música é de boa qualidade. Tem uma sonoridade aconchegante, suave. E como ele é esquisito... Esta esquisitice artística me atrai. Ele já morreu ou foi morto, não se sabe. Uma pena. [Percebo que este texto está desconexo. Enfim.]
Link para Son of Sam: http://br.youtube.com/watch?v=rt5rshvCCHI&NR=1 Uma graça. A busca por algo que talvez nunca possa nos pertencer.
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