Eu não escolhi isso... mas como eu fiquei sozinha sem você. É engraçado pensar que nada será como antes... Tudo tem a mesma cor azul melancolia. E eu não te vejo mais. Acho que você nem se lembra mais disso tudo. Acho que apenas eu fiquei com essa maluquice. Seja o que for, eu vou continuar esperando... no mesmo lugar, nos mesmos horários e quem sabe, quando um dia voltares [... se voltares], nos encontraremos.
Mesmo que o tempo tente me vencer de alguma maneira e deixe marcas pelo meu rosto, eu irei te esperar... [mesmo que você nunca mais volte.]
Essa tristeza que embala a enfadonha canção da vida. Eu, na verdade, nunca existi.
Um comentário:
essa (in)konstância da eterna mudança é a únika certeza,
na dúvida mora a beleza.
nas saudades dakilo ke nunka vivi,
eu, na verdade, nunka (d)existi...
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